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Parece ser que o hidrogénio é o elemento químico mais abundante na terra, mas como recurso energético só em épocas mais recentes se está pondo em valor sua utilidade, na búsqueda de energias que favoreçam a descarbonização e reduzam o aquecimento global. Não é uma fonte de energia em si nem aparece de forma ilhada na natureza senão formando compostos químicos em hidrocarbonetos ou óxidos, como a água. É uma fonte de energia que previamente há que criar extraindo suas moléculas e que, dependendo do combustível que se utilize no processo, é menos ou mais respeitoso com o ambiente, assim o obtido de combustíveis fosseis é o menos limpo se emitir carbono (caso do chamado hidrogénio gris) ou se reduzir o carbono melhora (hidrogénio azul) ou o chamado hidrogénio verde, limpo e que se obtém direitamente da água mediante um processo químico prévio, conhecido como eletrólises. Este método utiliza a corrente elétrica para separar o hidrogénio do oxigeno que há na água, polo que, si essa eletricidade se obtém de fontes renováveis, produziremos energia sem emitir dióxido de carbono á a atmosfera. A energia que se produze nas fontes renováveis tem o problema do seu limitado armazenamento, mas o hidrogénio é um transportador de energia que serve para armazená-la, resolvendo os problemas de armazenamento e transporte e a substituição dos recursos fósseis, na indústria e resto de sectores energéticos. O principal problema do hidrogénio na atualidade é seu alto custo de produção polo preço das energias renováveis, mas segundo avance a descarbonização do planeta seu preço ir-se-á reduzindo.
A UE (que aprovou mais de 20.000M de euros para desenrolar um ecossistema de hidrogénio europeu) e Espanha apostam claramente por este tipo de energia e no momento atual já tenham o acordo Espanha, França (?) e Portugal, ao que se uniu também Alemanha, de um corredor submarino de hidrogénio renovável que vai unir Barcelona com Marselha (financiado ao 50% com fundos europeus e que transportará o hidrogénio produzido em centrais já projetadas em Aragão, Catalunya ou Euskadi) que se chamará H2Med e que moverá desde Espanha o 10% do total de hidrogénio verde consumido pola UE anualmente e reforçaria a seguridade e autonomia energética da União Europeia. Outro corredor promovido por Cepsa e multinacionais europeias é o corredor marítimo de hidrogénio S-N de Europa desde Algeciras a Roterdamê. O Estado espanhol, no que varias empresas apresentarem projetos para obter hidrogénio, já planeou o transporte dentro da península com dous eixos ou tubagem N-S e E-O, do que fica excluída Galiza ainda que a ministra de Transicion Ecológica declara que a interconexão da tubagem fica para uma segunda fase, ainda por determinar.
Desde meu ponto de vista existem de início duas dúvidas importantes que podem condicionar a produção e distribuição do hidrogénio verde em relação com Galiza.Temos a experiência triste de que toda melhora ou novidade vai-se adiando na sua implantação em Galiza. O Ave também chegaria numa segunda fase há mais de vinte anos e ainda não chegou ao completo. Que vai passar com a tubagem que transportaria o hidrogénio verde á Galiza?
Outro ponto fulcral é a produção do hidrogénio verde que, segundo deixamos referido anteriormente, depende exclusivamente de energias renováveis. Sabemos quais som essas energias: o vento e a água. Asolagados já vales e aldeias com barragens para produzir energia elétrica, inçaram ainda mais nossos cúmios e montes de aerogeradores? A eleição parece muito clara, mentras na Galiza existe o maior número percentual de geradores eólicos em Madrid não há praticamente nenhum. E ainda estamos tratando de lutar no mundo da pesca contra a irrupção dos aerogeradores marinos em toda a costa.
Para nos, em principio, vai constituir outra servidume sem retorno, sem beneficio para o dano que vai produzir. Tomaremos medidas? O Governo galego vem sendo gravemente permissivo com instalações de parques eólicos.
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