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A semelhanza nas castas vinicolas numa e outra beira do Minho, com identicos ou diversos nomes, fai que os vinhos das duas ribeiras tenham grande semelhança, sendo as castes rainhas brancas a trajadura e o alvarinho e útimamente com força o godelho..
As características do produto e dos homes e mulheres produtores, ou simplesmente amadores do vinho e da vinha, propicia e existencia de magnificas relações entre as confrarias báquicas e enograstrnómicas (ao cabo o melhor acompanhamento do vinho é a comida) de ambas ribeiras e que se pretenda estabelecer rotas do vinho na euroregião Galiza-Norte de Portugal. Na Galiza existem cinco Denominações de Origem: na provincia de Pontevedra a denominada “Rias Baixas”, na que a caste rainha é o alvarinho; na provincia de Ourense as outras cuatro (ben que uma delas a partilha com a provincia de Lugo), denominadas “Ribeiro” sendo sua caste rainha a trajadura (treixadura), “Valdeorras” cuia caste rainha é o godelho, o mesmo que a de “Monterrei” e da “Ribeira Sacra” Das Denominações de Origem galegas provavelmente as mais relacionadas com as do Sul do Minho sejam a das Rias Baixas (vinho alvarinho) e a do Ribeiro (trajadura), tanto pola proximidade geográfica como pola coincidencia das castes principais e secundarias. Estamos falando de vinhos brancos fundamentalmente.
Na Denomiação de Origem “Rias Baixas”, a de maior superficie, existem varias subzonas, designadamente Salnés, Rosal, Soutomaior, Ribeira do Ulha, e Condado do Tea; a casta sobranceira em toda a DO é a alvarinha, mas cultivam-se outras varias como Loureira Branca, trajadira, loureira branca ou torrontes, em brancos e Brencellao, espadeiro (cantado por Cabanillas), cainho tinto, sousom, loureira tinta, mencia, Pedral e Castanhal; existindo diferencias apreciaveis entre os vinhos do Salnés, asim como da Ribeira do Ulla e de Soutomaior, con os do Rosal e do Condado do Tea. Imonos referir a esta última subzona que se continua, rio Minho por medio, com a subzona do Vinho Verde de Melgaço e Monção, objecto igualmente de este comentario, e com a DO Ribeiro.
Nesta subzona do Condado do Tea as castes brancas mais importantes som o alvarinho, a loureira branca (tambem chamada Marqués), a trajadura e o cainho branco, secundarias o torrontes e o godelho; em tintos temos o Cainho Tinto, o Espadeiro, a loureira tinta e o Sousom, tambem Mencia, Brancelhao e Pedral.
A Região Demarcada do Vinho Verde é a de maior superficie de Portugal (extendese entre Douro e Minho, Peneda e Gêres e o Atlántico), a mais antiga e mais exportadora, com a do Vinho do Porto; suas nove sub-regiões som a de Amarante, a de Ave, a de Baião, a de Basto, a do Cávado, a do Lima, a de Monção e Melgaço, a de Paiva e a do Sousa e tenhem sua razão de ser, como no caso da D.O. Rias Baixas, em pequenas variações climáticas e de tipologia dos solos ou eleição de castas. As castas mais importantes som em brancos alvarinho, trajadura, loureiro, Arinto ou Pederná, Azal e Avesso; em tintos Vinhão, Brencelhão, Amaral, Rabo-de-Anho, Pedral e para o rosado o Espadeiro.
A subregiao de Monção e Melgaço, que limda com a DO Rias Baixas, tem como principaes castas a alvarinho (branca) e pedral (tinta) así como o alvarelhão (tinta), e tem em comum com a subzona do Condado do Tea a climatologia, um microclima único no que a influencia atlántica ve-se moderada pola cadeia montanhosa do Vale do Minho e os alinhamento montanhosos da Serra de Galiza, que favorece o cultivo da casta alvarinho, que podemos considerala como a mais nobre ou uma das mais nobres castas brancas. Fála-se de que Monção é o berce do vinho alvarinho, mas o certo é que podemos afirmar com mais seguridade que sua origem se situa em territorio da Galiza e Norte de Portugal. Casta exclusiva na D.O. Rias Baixas, atualmente existem, autorizadas, plantações de alvarinho em outras zonas, na Galiza designadamente no Ribeiro (tambem casta tradicional), Ribeira Sacra e Monterrei.
As diferenças mais notaveis entre o alvarinho duma e outra beira do Minho reside na climatoloxia e horas de sol, mais intensa nas terras ao norte do Minho, que propicia uma maior concentração de ácido málico (acidez) nos vinhos do Sul do Minho que fam aconselhavel proceder á fermentação malolactica. Actualmente existe nas duas ribeiras uma aposta decidida polos vinhos espumosos de calidade elaborados mediante método tradicional e baseados nas castas Trajadura (ou treixadura), Alvarinho e Loureiro para brancos e Cainho e Brencelhao para tintos.
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