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Um idioma, uma língua, serve para comunicar-se entre seus falantes. As atitudes verbo do seu uso podem ser diversas. Nos países catalães, e designadamente na Catalunya, maioritariamente defendem e usam seu idioma que apenas dá para comunicar se entre cidadãos de Catalunya, Valencia, Ilhas Baleares e o Rosellon. O País Vasco, cuma língua difícil, que apenas permite entender se dentro das próprias fonteiras, o povo recuperou seu uso fruto de vontade, amor ao próprio, dignidade e incluso estudo.
Nós somos um povo com idioma próprio, derivado do latim como o italiano, o francês, o espanhol e outros; cada povo fala o seu, mas nos falamos maioritariamente um idioma alheio; temos um idioma que é o terceiro ou quarto mais falado do mundo, no que se exprimem cidadãos de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor Oriental e Goa, com suas particularidades nacionais. Pois nos renunciamos a essa riqueza linguística e adotamos outro idioma forâneo, apesar de nos mesmo ser berço do universal galego-português. E mentras, como nos galgos e podengos, andamos a discutir se seremos um idioma isolado, sem referências claras a um mundo linguístico determinado ou incluído como subsidiário do mundo linguístico do castelhano, ou se somos origem e parte do mundo linguístico galego-portugués intitulado na atualidade lusista. Curiosamente o conceito de isolamento vem propiciado por sucessivos governos de clara dependência da metrópole, Espanha. Porem não só os governos, pois contam com a impagável colaboração de instituições culturais e escolares do país e incluso vultos da cultura que, ou por escassamente válidos para competir com o resto do mundo literário lusista ou porque topariam com graves dificuldades de edição ou promoção da sua obra, aceitam um galego oficial na órbita do castelhano.
Mentras tanto o uso do galego (isolacionista ou reintegracionista) mingua. Renunciamos a algo nosso com total naturalidade; o nosso, a língua própria, que nos oferece multiples possibilidades e, sobre de todo, que é a própria, passa a ser substituída pola forânea. Na União Europeia, que utilizam como língua oficial uma língua que não é de nenhum país da União (o inglês) ainda não substituírem os idiomas nacionais.
Neste devalar da fala surpreende-me que, quando era novo, entre os velhos e novos galeguistas resultava impensável que alguém falasse castelhano e agora tenho observado em algumas reuniões ou grupos mais galeguistas, que já se escoita o uso do castelhano e também de um galego rudo e notavelmente deturpado. Não podemos pretender que sejam os centros de ensino ou cultura os que modifiquem estas atitudes, pois precisamente é a Xunta a que com mais força devalua e desprestigia o galego e seu uso social, mas pode ser uma das medidas a assumir polos partidos e organizações galeguistas a de restaurar e culturizar o uso da língua.
Ainda que socialmente se normalizou algo o uso do galego, seu uso segue a ser um ato de militância e dignidade galeguista e teríamos que socializa-lo com seu emprego a cotio, sem concessões aos que utilizam outro idioma (designadamente o castelhano); se falamos galego que não nos condicione nem a pessoa nem o grupo que fala castelhano.
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